– A abjecção continua, com o Parlamento na vanguarda, a dar o mais lamentável dos exemplos.
-Agora, foi a de colorir o Parlamento, que é suposto representar TODOS, mesmo TODOS os portugueses, com as cores do arco-íris, bandeira de uma ÍNFIMA, mesmo ÍNFIMA, minoria, que faz da constante encenação da sua vitimização uma armadilha que esconde a consagração do seu radical fanatismo.
– Esta abjecção parlamentar constituiu, infelizmente, um poderoso incentivo à cada vez maior demissão e cobardia das maiorias, pondo em causa os alicerces da democracia. Com a seu tempo se verá. 
